Seguro
quer debater soluções para a crise e sobretudo para o desemprego
O Partido
Socialista vai reunir-se esta semana com os outros partidos para debater
soluções para a crise e sobretudo para o desemprego, disse esta segunda-feira à
Lusa o porta-voz do PS, João Ribeiro.
«O objetivo das reuniões é apresentar as conclusões do nosso Congresso Nacional e debater com todos os parceiros sociais, como já fizemos na semana passada, e com os partidos, aquilo que definimos como a grande prioridade política do partido: o emprego», explicou João Ribeiro em declarações à Lusa.
De acordo com o mesmo responsável, a intenção é «apresentar propostas» e «também ouvir os outros partidos» aquilo que devem ser «as prioridades políticas para sair da crise».
As reuniões não terão uma agenda fechada e, portanto, poderão ser abordadas outras questões, referiu o porta-voz do PS, sublinhando que a ideia não é «liderar nada», mas «apenas apresentar conclusões e abrir novos canais de diálogo com os partidos».
Admitindo que a iniciativa de pedir reuniões aos outros partidos para debater soluções para o desemprego não é prática comum da vida partidária, João Ribeiro adiantou que a ideia «surgiu da situação absolutamente extraordinária de emergência em que o país se encontra».
«Os portugueses querem que os partidos se possam reunir em torno do essencial e debater soluções para os seus problemas, o que é uma atitude absolutamente normal, considerando a crise social, política e económica que o país vive».
De acordo com informação avançada pelo partido, a primeira reunião está marcada para terça-feira e vai acontecer com o Partido Comunista durante a manhã (12:00), e com o CDS, à tarde (17:30).
Na quarta-feira, as 11:00, será a vez do Bloco de Esquerda, e no dia seguinte, às 10:00, a reunião está marcada com o PSD.
Esta última reunião será a única que não contará com a presença de nenhum dos líderes dos partidos.
«O líder do PS vai a todas as reuniões, com exceção da reunião com o PSD, penso que por questões meramente protocolares porque o primeiro-ministro não estará na reunião como líder do PSD», esclareceu João Ribeiro.
«O objetivo das reuniões é apresentar as conclusões do nosso Congresso Nacional e debater com todos os parceiros sociais, como já fizemos na semana passada, e com os partidos, aquilo que definimos como a grande prioridade política do partido: o emprego», explicou João Ribeiro em declarações à Lusa.
De acordo com o mesmo responsável, a intenção é «apresentar propostas» e «também ouvir os outros partidos» aquilo que devem ser «as prioridades políticas para sair da crise».
As reuniões não terão uma agenda fechada e, portanto, poderão ser abordadas outras questões, referiu o porta-voz do PS, sublinhando que a ideia não é «liderar nada», mas «apenas apresentar conclusões e abrir novos canais de diálogo com os partidos».
Admitindo que a iniciativa de pedir reuniões aos outros partidos para debater soluções para o desemprego não é prática comum da vida partidária, João Ribeiro adiantou que a ideia «surgiu da situação absolutamente extraordinária de emergência em que o país se encontra».
«Os portugueses querem que os partidos se possam reunir em torno do essencial e debater soluções para os seus problemas, o que é uma atitude absolutamente normal, considerando a crise social, política e económica que o país vive».
De acordo com informação avançada pelo partido, a primeira reunião está marcada para terça-feira e vai acontecer com o Partido Comunista durante a manhã (12:00), e com o CDS, à tarde (17:30).
Na quarta-feira, as 11:00, será a vez do Bloco de Esquerda, e no dia seguinte, às 10:00, a reunião está marcada com o PSD.
Esta última reunião será a única que não contará com a presença de nenhum dos líderes dos partidos.
«O líder do PS vai a todas as reuniões, com exceção da reunião com o PSD, penso que por questões meramente protocolares porque o primeiro-ministro não estará na reunião como líder do PSD», esclareceu João Ribeiro.
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