Reação do Sindicato Nacional dos
Trabalhadores da Administração Local à aprovação da mobilidade e do alargamento
do horário de trabalho
O Sindicato
Nacional dos Trabalhadores da Administração Local considerou esta quinta-feira
que, em termos políticos, o atual executivo «já não é um Governo, é um bando de
bandidos», reagindo assim à aprovação
da mobilidade e alargamento do horário de trabalho.
O Governo aprovou hoje à noite em Conselho de Ministros duas propostas de lei que definem o alargamento do horário de trabalho de 35 para 40 horas semanais e a mobilidade especial.
«São donos das pensões para as quais eles descontaram, são donos dos horários de trabalho que foram negociados (...). Aquilo que vimos dizendo é que isto bateu no fundo. Já não é um Governo, é politicamente um grupo de bandidos. Não estou a ofendê-los individualmente, mas enquanto decisões políticas isto não tem nome», criticou o presidente do STAL, Santos Braz, em declarações à agência Lusa.
Na opinião do presidente do STAL, os atuais governantes «são politicamente intrujões» porque não houve «qualquer negociação».
«Aquilo é um recado dos patrões económicos deles. Não respondem ao país, ao sentimento das pessoas, até à noção de humanidade que o nosso país tem. Esta gente é de uma agressividade, de uma coisa sem nome», lamentou.
Na opinião de Santos Braz, aos trabalhadores «resta a luta mais forte, com todas as dificuldades».
«É evidente que têm de ser os trabalhadores, com a sua luta, com as suas ações, de que o dia 27 será um momento alto, mas que até dia 27 vamos ter muitas ações de certeza porque isto é uma coisa sem nome, não tem qualificação», observou.
A habitual reunião de quinta-feira do Conselho de Ministros foi suspensa hoje ao final da manhã devido a reuniões que estavam a decorrer no Ministério da Educação entre responsáveis governamentais e sindicatos de professores, tendo sido retomada às 20:00.
A reunião teve lugar depois do fracasso das negociações entre o Governo e os sindicatos dos professores, que vão manter a greve às avaliações marcada para 7 a 14 de junho e uma greve geral que se realiza no dia do primeiro exame nacional, no dia 17.
O Governo aprovou hoje à noite em Conselho de Ministros duas propostas de lei que definem o alargamento do horário de trabalho de 35 para 40 horas semanais e a mobilidade especial.
«São donos das pensões para as quais eles descontaram, são donos dos horários de trabalho que foram negociados (...). Aquilo que vimos dizendo é que isto bateu no fundo. Já não é um Governo, é politicamente um grupo de bandidos. Não estou a ofendê-los individualmente, mas enquanto decisões políticas isto não tem nome», criticou o presidente do STAL, Santos Braz, em declarações à agência Lusa.
Na opinião do presidente do STAL, os atuais governantes «são politicamente intrujões» porque não houve «qualquer negociação».
«Aquilo é um recado dos patrões económicos deles. Não respondem ao país, ao sentimento das pessoas, até à noção de humanidade que o nosso país tem. Esta gente é de uma agressividade, de uma coisa sem nome», lamentou.
Na opinião de Santos Braz, aos trabalhadores «resta a luta mais forte, com todas as dificuldades».
«É evidente que têm de ser os trabalhadores, com a sua luta, com as suas ações, de que o dia 27 será um momento alto, mas que até dia 27 vamos ter muitas ações de certeza porque isto é uma coisa sem nome, não tem qualificação», observou.
A habitual reunião de quinta-feira do Conselho de Ministros foi suspensa hoje ao final da manhã devido a reuniões que estavam a decorrer no Ministério da Educação entre responsáveis governamentais e sindicatos de professores, tendo sido retomada às 20:00.
A reunião teve lugar depois do fracasso das negociações entre o Governo e os sindicatos dos professores, que vão manter a greve às avaliações marcada para 7 a 14 de junho e uma greve geral que se realiza no dia do primeiro exame nacional, no dia 17.
=TVI24=
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