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domingo, 2 de junho de 2013

«É A M.E.R.D.A. Á PORTUGUESA»

Claro que sim, que é a “Mania da Esperteza Radical da Democracia à Antiga», que faz com que, em  vez de se tratar o povo como deve ser tratado, lhe oferecem apenas austeridade sobre austeridade, para pagaraem principescamente a todos esses e essas boys e girls, que não percebem patavina de nada, mas que são a mão-de-obra dos “senhores” dos 14 gabinetes ministeriais do actual governo.

E já lá vão cerca de quatro mil e quinhentos que, devido à sua total incompetência, mas fidelidade à coligação PSD/CDS receberam a nomeação para poderem ser os mandaretes dos escolhidos pelo Pedro e ou seus seguidores.

Enquanto recebem salários chorudos, com os subsídios de férias e de Natal sem ser aos duodécimos, um salário base de cerca de três mil euros/mês, os vulgares cidadãos que só queriam trabalhar e receber um ordenado que lhes permita sustentar as suas famílias, ficam a mamar no dedo.

Trata-se efectivamente da M.E.R.D.A. à portuguesa, uma vez que todos esses e outros favores feitos a esses inúteis – até prova do contrário – mais os secreetários colocados nos gabinetes de cada um dos deputados da Nação, e são 230, não sofrem cortes nos salários ou nos subsídios.

Depois vem o senhor Pedro ou o senhor Silva “cagar leornas” sobre tudo o que deve ser poupado no país, cortando aos salários dos trabalhadores, mandando-os para o desmprego, aos reformados e aposentados e mesmo aos desempregados que recebam um subsídio de quatrocentos e poucos euros.

Depois ainda, vem o ex-Paulinho das feiras apelar aos professores para que não façam greve, para não prejudicarem os alunos e os pais, que até devem ir de férias ao estrangeiro logo a seguir aos dias marcados para as provas dos seus rebentos.

Ainda depois e talvez até durante, o Pedro defere mais uns pedidos para meterem mais uns e umas recém licenciadas que deveriam manter-se na lista de espera, como acontece com todos esses licenciados que não conseguem um emprego sem que exista uma grande “cunha”.

Tudo isso graças a essa M.E.R.D.A. que nunca mais acaba em Portugal e faz com que uns sejam filhos da mãe e outros o sejam de uma madrasta, como madrasta é a vida social nesta velha Lusitânia.

Mas e depois ainda, querem que os portugueses se calem, que fiquem resignadamente em casa, que comam a M.E.R.D.A. desses “senhores” que se sentam nos “fauteils” ministeriais.

Uma média de 73 novas caras por gabinete ministerial, onde a M.E.R.D.A. até se pode “cheirar” desde o passeio.

Como podem pretender que os portugueses se mantenham calmos e serenos, submissos às vontades dos fazedores de tanta M.E.R.D.A.?

O actual suposto governo do país, que tanto critica as manifestações e expulsa quem canta “Grândola Vila Morena” nas galerias da Assembleia da República, ou solta um “ai” mais elevado, porque interrompem os trabalhos – e que trabalhos – a decorrer no hemiciclo.

E se fosse o povo a expulsá-los das cadeiras que ocupam, mal e porcamente – como se diz na gíria – os lugares onde deveriam velar pelo bom e racional funcionamento das instituições portuguesas, ressalvando sempre o interesse nacional e não os interesses partidários e sobretudo dos amigalhaços?


Não, meus amigos. Não recebi qualquer inspiração de Nossa Senhora de Fátima, mas garanto que também a não recebi de qualquer Satanás que ande por aí á solta, e são mais que muitos.

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