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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

PARA DIVULGAÇÃO

 Marinho Pinto


O Marinho Pinto às vezes exagera, mas manda umas bocas que, normalmente, ficam sem resposta.

                               António Marinho e Pinto, Bastonário da Ordem dos Advogados ,

                              Austeridade e privilégios,  no Jornal de Notícias. Excertos:

                              «[...] O primeiro-ministro, se ainda possui alguma réstia de dignidade e de moralidade, tem de explicar por que é que os magistrados continuam a não pagar impostos sobre uma parte significativa das suas retribuições; tem de explicar por que é que recebem mais de sete mil euros por ano como subsidio de habitacao; tem de explicar por que é que essa remuneração está isenta de tributação, sobretudo quando o Governo aumenta asfixiantemente os impostos sobre o trabalho e se propõe cortar mais de mil milhões de euros nos apoios sociais, nomeadamente no subsídio de desemprego, no rendimento social de inserção, nos cheques-dentista para crianças e — pasme-se — no complemento solidário para idosos, ou seja, para aquelas pessoas que já não podem deslocar-se, alimentar-se nem fazer a sua higiene pessoal.



                              O primeiro-ministro terá também de explicar ao país por que é que os juízes e os procuradores do STJ, do STA, do Tribunal Constitucional e do Tribunal de Contas, além de todas aquelas regalias, ainda têm o privilégio de receber ajudas de custo (de montante igual ao recebido pelos membros do Governo) por cada dia em que vão aos respetivos tribunais, ou seja, aos seus lugares de trabalho.

                              Se o não fizer, ficaremos todos, legitimamente, a suspeitar que o primeiro-ministro só mantém esses privilégios com o fito de, com eles, tentar comprar indulgências judiciais.»

                               "A vida corre atrás de nós para nos roubar aquilo que em cada dia temos menos."

                               NB: Mas falta ainda acrescentar que todos os elementos que fazem parte do STJ têm direito a mais outra mordomia. Carros topo de gama para todos, mais as respectivas despesas com o mesmo, nomeadamente combustível, reparações, inspecções e  tudo o mais que envolve gastos com o veículo atribuído.

                              O que os juízes fazem é só conduzir o " contribuinte" tomar conta da despesa toda.....

                                            Estes abusos são uma afronta aos portugueses contribuintes.



F. P.

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