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terça-feira, 17 de setembro de 2013

«ÁS ORDENS DE VOSSA SENHORIA?»

Diz o senhor Pedro ser necessário manter o rumo, rumo a mais miséria, mais fome e mais desemprego, mais austeridade, mais custe o que custar, porque “ele sabe”, só ele sabe como se deve fazer.

Ele afirma acreditar que se vêm já sinais positivos a registar-se na economia portuguesa e que esses mesmos sinais devem ser consolidados. Isto é, a meu ver, mais uma das muitas alucinações vividas pelo senhor Pedro.

Se assim não for, que explique as razões porque pretende fazer mais cortes, implementar a C ES e a TSU e considera difícil a situação em que vivem os portugueses comuns.

Este senhor não vê, como mais ninguém no seio da maioria, que toda a austeridade serve apenas para causar o aniquilamento do consumo, só porque talvez tenha jurado a si próprio lixar grosseiramente os cidadãos nacionais. Por isso é preciso manter o mesmo rumo.

Ao mesmo tempo, o obsecado senhor Pedro, lança críticas aos partidos políticos que falam aos portugueses, prometendo coisas que não poderão cumprir. Olha quem fala de promessas não cumpridas. Será que não tem sequer uma réstia de vergonha na cara?

Além disso, continua a faltar à verdade, pois afirma o que jamais poderá provar, pretendendo salientar alguns sinais positivos que sabe tratar-se de sinais mentirosos, alguns inventados até, por uma imaginação perversa e fértil, devido à sazonalidade.

Mas, o senhor Pedro pensa também como alguém que pensa que a posição que ocupa lha transmite a noção exacta das vivências da maioria da população; segundo ele, na sua posição tem uma noção clara da angústia vivida pelas pessoas e da necessidade que temos de acreditarmos e alimentarmos uma esperança e confiança em relação ao futuro, afirmações feitas na zona que já foi conhecida como o “cavaquistão”.

Ora, como será possível que possa acreditar que um gato escaldado não tem medo da água fria, depois de nos ter mentido como mentiu e, ao que parece, continua a fazê-lo descaradamente?

Decididamente, “converteu-se” a uma nova forma de estar, e pretende que o sigamos. Como poderemos endividar-nos com todos os cortes por ele e seus seguidores no governo praticam? Quem acreditaria nos cidadãos que estão desempregados, a receber uma “esmola de oitenta e poucos euros mensais” ou um subsídio de desemprego que caduca ao fim de poucos meses?

Por tudo isto e muito mais, que guarda para ele mesmo, não chegou ainda o dia ou a hora de baixar impostos e de aumentar a despesa, por exemplo, retribuir-nos tudo quanto nos tem roubado.

“Que Deus se amercie dos pobres de espírito…”, mas que mantenha livres as ruas que serão estreitas e curtas para receberem o povo que as ocupará novamente muito em breve.

«Previsão meteorológica independente de um Povo à Rasca»!...







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