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quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

«UM CASO MUITO DIFÍCIL…»


O caso difícil é o caso grave para o qual não se vê, por uma causa que me escapa, um remédio adequado Não impõe, portanto, que se recorra sempre a qualquer especialista.Neste caso, ele é o próprio especialista.

Todos os cidadãos conscientes da sua missão de cidadania plena sabem, perfeitamente, como é preciso tratar um povo, que tem sido, ao longo dos séculos, e em especial desde 1928 até 1974, e, seguidamente, até aos dias de hoje, sobretudo nos dias de hoje, em que se forja uma crise para conseguir liquidar toda a esperança numa vida melhor, estado social que vai demorar muitos anos a recuperar, dependendo, em grande parte, do comportamento popular.

Ora, o caso difícil de que agora falo, trata-se do do senhor Pedro, que afirmou, fazendo recordar Monsieur de La Palice.

“Quem quier ser rico, deverá saber criar valores!” Mas, todos nós sabemos que nem sempre é necessário fazê-lo, uma vez que existe uma tremenda corrupção, e demasiados casos como o do BPN e outros, que da noite para a manhã fazem de verdeiros “calhaus” gente rica, obrigando-nos a pagar todos os roubos cometidos, todos os devios acontecidos, perante uma justiça mais que apática e que parece obedecer a quem tiver dinheiro, mandando para a prisão os pobres ou os mais pobres.

Depois, surgem os especialistas, que são, precisamente aqueles que, tendo-se esforçado por ampliar a sua experiência em meditar na genese e na evolução de certas taras e de certas afecções sociais, dizem estar em melhores condições de apresentar, ao mesmo tempo, um diagnóstico certo e um prognóstico autorizado. Portanto, e em princípio, deveria saber prescrever quais os melhores remédios, os mais apropriados, mas que se limita a converter-se em mais um a alinhar no caos existente política e socialmente.

Ora, por pouco que se examinem, atentamente, os principais casos difíceis, distinguem-se muito depressa os seus caracteres gerais.

E, quem ousará criticar e tomar medidas que impeçam que o povo português seja continuadamente o único sacrificado, o único a pagar tudo quanto lhes é roubado ostensivamente, pelos lacaios do demónio que assentou arraiais em Portugal?

É de toda a conveniência desconfiar das generalizações rápidas e das normas abstractas, podendo alguns sinais poder escapar à observação, que deve ser cuidadosamente feita e ainda que digam ser feio, dever-se-á apontar doa a quem doer e custe o que custar, como diria o senhor Pedro.

Viva Portugal, Viva a democracia, Viva a Liberdade e a Equidade!!!

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