Países supostamente amigos – o que leva a
duvidar da amizade internacional e a crer mais em interesses – espiam-se entre
si – talvez reciprocamente – mas instados a lançarem a primeira pedra mos que
nunca pecaram e embora digam tê-la na mão como adorno, limitam-se, numa espécie
de bailado mudo a manter-se calados e quietos, como se, afinal, fosse ou seja
normal espiarem-se entre si.
Quanto aos líderes desses países, limitam-se
a dar explicações esfarrapadas que sabem – sabemos serem mentiras descaradas.
Mas, cada país tem a sua Cruz e Portugal não
mfoge à regra, pelo contrário.
Diz-se que foi dito que se devia dizer a verdade,
mas tudo quanto se disse foi negado no que diz respeito a determinado convite
enviado ao senhor Pedro pelo “malvado” do homónimo filósofo grego Sócrates pelo
mesmo Pedro Coimbrão, sobre a possibilidade de
criar uma coligação entre ambos os partidos que lideravam, devendo Pedro
ocupar o honroso lugar de vice-primeiro-ministro.
De imediato se desencadeou uma espécie de “terramoto”
político, que hoje faz recordar aqueles episódios burlescos de que para dançar
o tango são precisos dois e outros, negando Pedro semelhante convite.
Depois, possivelmente por haver testemunhas
do tal convite, Pedro recua e afirma que foi simplesmente convidado a fazer,
com Sócrates, uma coligação governamental.
Talvez que amanhã se recorde de que
efectivamente o convite tenha sido formulado tal como afirma o José.
Todos sabemos como se têm passado todos estes
anos desde que aconteceu a Revolução de Abril de 1974. Todos sabemos que se têm
pautado pela honestidade e seriedade, por actos imaculados, a todos os níveis.
Mas, devido a razões que se conhecem e têm
sido amplamente divulgados pelos órgão de comunicação social e vividos num
miserável dia-a-dia, as coisas que correm
demasiado rapidamente em determinado sentido, correm, isto é, deslocam-se
a passo de caracol no mais importante da questão, e cada vez o povo português
se vê mais lixado, interna e externamente.
E, imagine-se que hoje, apesar de tudo e
embora todos saibam não ser verdade, abriu-se uma campanha de “difamação” contra
Sócrates que em seu dizer se afirma ser o único culpado de tudo quanto sucede
no país, talvez no mundo, quçá no universo.
Será que se esqueceram de se pagar para
abater barcos de pesca?Não! Será que se esqueceram de pagar para acabar com a agricultura em Portugal?
Não! Então?...
Então, é todo esse conjunto de más línguas, e
mentirosas que se lançaram numa verdadeira cruzada de tentarem destruir o PS e
restantes partidos de esquerda, só para
poderem manter-se por muitos anos no poder.
Não o conseguirão e em breve terão todas as
provas do que afirmo!
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