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domingo, 20 de outubro de 2013

«APROXIMAM-SE HORAS DIFÍCEIS»

Imagens e som vindos do Panamá trouxeram, ontem, novas que podem ser de grave importância para todos os portugueses, o que me leva a perguntar quem, afinal, será o “ma…so…quista” que, além disso poderá também ser “sá…di…co” que, na gíria se designa por ”sa…do-ma…so…quis…ta!?”

Imagine-se que, desde agora, o senhor presidente da República irá avaliar nos pedidos de fiscalização do OE/2014 com base nos “custos”.

Francamente não sei onde pretenda chegar,  já que estão criadas as instituições necessárias para isso, o Tribunal Constitucional especialmente, e que não se sentirá qualquer despesa adicional nos seus vencimentos.

Aqui, amigos e amigas, há gato escondido com o rabo de fora! E, como chapéus há muitos, mtambém existem os “Panamás”, obra-prima daquele país, que ainda não vi o senhor Silva colocar um deles na cabeça, local para o qual foram concebidos.

Mas, uma coisa o país ganha: Para além de um maestro, que se rege a si próprio como rege também a Orquestra Nacional, fará primeiro uma avaliação dos intérpretes à sua disposição, fará depois uns càlculos e mandará facturar cada nota com seu valor, sendo a partitura colocada à disposição de quem der mais, sem qualquer abatimento se se tratar de um  “festival” de vários dias.

De momento, passeia-se pelas margens do famoso canal panamaense, talvez inspirando-se para o dia em que se procederá à abertura solene de mais um acto musical ibero-americano.

“Como me gustaria de oyir-los hablar di…re…cta…mente el castelhano”, pois estou convencido de que todos desejarão mostrar que se trata de gente sábia.

É evidente que, e regressando ao OE/2014, a sua única atitude válida seria a de cobrar à actual maioria parlamentar todas as despesas com o OE do próximo ano, uma vez que preferem ignorar a legalidade e o cumprimento da dita na feitoria do documento, obrigando-o e ao TC a uma perda de tempo desnecessária se se limitassem a cumprir as regras estabelecidas na lei geral do país.

Mas, como as bestas de carga portugueses tudo pagam, seja a bem ou a mal, pois ainda existem cortes nas mangas prontos para uma emergência, fará com que tenhamos de recorrer uma vez mais às já muito escassas poupanças, se existirem ainda e há dúvidas sobre isso, que ele,  como o homem que nunca se engana e raramente tem dúvidas, fará por em prática através do seu “delfim” Pedro.

E, quanto a este, como convém na actualidade, mostra um ar solene e distante, remetendo para a Assembleia da República e os deputados darem o seu contributo para um eventual aperfeiçoamento do OE.

Cuidado concidadãos de boa vontade, pois anda mouro na costa e tudo poderá resumir-se a mais uma jogada ou golpe palaciano para dar ainda mais cabo das nossas vidas.


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