Em causa está a proposta de Orçamento do Estado para 2014,
que prevê reduções salariais, concessão das empresas públicas de transporte a
privados e a redução das indemnizações compensatórias, entre outras medidas.
O dia de
hoje vai ser de greves nos comboios da CP, na Sociedade de Transportes
Colectivos do Porto (STCP), nos autocarros e eléctricos da Carris em Lisboa e
nos barcos da Soflusa.
A
Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) antecipa
"fortes perturbações" na circulação de comboios "em todo o
país", devido à greve de 24 horas na CP, mas a empresa afirma-se
"empenhada" em realizar "todos os comboios que for
possível".
Também
esta quinta-feira, fazem greve os trabalhadores da transportadora rodoviária
Carris, que vão parar durante seis horas, entre as 9h30 e as 15h30, e os da
Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP), entre as 8h00 e as 16h00.
Os
trabalhadores da Soflusa prosseguem com a greve parcial de sete dias, que
começou no domingo, e que afecta as ligações fluviais entre as duas margens nos
períodos das horas de ponta da manhã e da tarde.
A
empresa tinha referido que as ligações no período da manhã seriam retomadas a
partir das 10h40, depois de cumprido o primeiro período de greve, mas agora
explica que será possível antecipar o retomar das ligações.
"Nos próximos dias 7 e 8 de Novembro, haverá condições para antecipar os horários no retomar da manhã das ligações fluviais entre o Barreiro e o Terreiro do Paço. Assim, o primeiro barco a sair do Barreiro será às 9h30 e do Terreiro do Paço o primeiro barco partirá às 10h00", refere a empresa, em comunicado.
"Nos próximos dias 7 e 8 de Novembro, haverá condições para antecipar os horários no retomar da manhã das ligações fluviais entre o Barreiro e o Terreiro do Paço. Assim, o primeiro barco a sair do Barreiro será às 9h30 e do Terreiro do Paço o primeiro barco partirá às 10h00", refere a empresa, em comunicado.
Em causa
está a proposta de Orçamento do Estado para 2014, que prevê reduções salariais,
concessão das empresas públicas de transporte a privados e a redução das
indemnizações compensatórias, entre outras medidas.
=Renascença=
Sem comentários:
Enviar um comentário