Assunção Cristas
Maria
da Assunção de Oliveira Cristas Machado da Graça, apenas conhecida como
Assunção Cristas, é uma jurista, professora e política portuguesa
Na rercente Lusitânia vive um povo oprimido
pelos que se arvoram em seus dignos líderes e que sentem imenso prazer serem tratados por doutores.
Arranjam uns créditos (???), pagam bem pelo
arranjinho, conseguem uma licenciatura e vamos embora, toca a ser ministro /a.
Ontem tivemos, todos nós o desprazer de ouvir uma recém
puérpera conjugar o verbo ser na terceira pessoa do plural. Só que a excelsa
ministra e membro da maioria, com a pasta da agricultura mo fez mal, o que lhe
ficou muito mal e me fez rir, porque com o novo acordo ortográfico, ou
não, explicar que “sejemos ou não (!!!)”
é cá uma calinada que todas as cristas se alevantaram…
Decididamente, a senhora doutora em
agriculturas germânico-francesas não é dotada para as letras, nem as do tamanho
de um combóio, coisas de gramática..!...
Senti a enorme vontade de pedir delicadamente
ao senhor Nuno Crato, que esse sim, diz perceber da poda, que lhe oferecesse
um curso intensivo, desses novos que
inventou agora para o privado, explicando-lhe o porquê de se seguir a regra
geral entre o singular e o plural, quer dizer, “Que eu seja, que nos sejamos”.
Como diria Vasco Santana, é preciso ter
cuidado com as paulitadas pois há sempre entre o público que esteja atento a
elas, sobretudo vindo de quem vem.
Tenho a impressão que nem as cebolas
conseguiriam fazer-me lamentar semelhantes pontapés na “atmosfera linguística”,
aplicando um sejemos em vez de o
sejamos.
Hoje e em releção a tal calinada, prefiro
ficar por aqui, já que me sinto
inclinado a pensar que como cesteiro que faz um cesto faz cem deles, terei
novas oportunidades.
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